terça-feira, 15 de abril de 2014

Ciclos de Formação: A Atividade Lúdica e suas implicações na Formação Humana


Este Ciclo de Formação é uma das ações vinculadas ao Programa de Extensão “Brinquedos e Brincadeiras: Um caleidoscópio de ideias e vivências”, Edital 005/2013 do Centro de Ciências Humanas e da Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina. O Programa busca contribuir com a formação continuada de professores e professoras da rede pública de Educação Básica, bem como com a formação inicial junto aos graduandos do curso de Pedagogia, mediante ciclos de formação articulados aos princípios teórico-metodológicos da ludicidade, com vistas a favorecer o planejamento e a execução de ações que envolvam o brincar fortalecendo assim a formação de educadores/as sensíveis às infâncias.


Os Ciclos de Formação acontecem no Centro de Ciências Humanas e da Educação – FAED da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, em intervalos bimestrais. Serão quatro ciclos programados para os meses de Abril, Junho, Setembro e Novembro de 2014. Cada ciclo será composto de 4 horas, perfazendo um total 16 horas. O primeiro Ciclo acontecerá no dia 24 de Abril de 2014, das 14h às 18h, e tem como público alvo professores e professoras da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, da rede pública municipal e estadual de Santa Catarina e acadêmicas e acadêmicos do curso de Pedagogia.


Mais informações aqui.



Exposição: Indígenas em Santa Catarina: Educação e Cidadania

O Laboratório de História Indígena (LABHIN) convida todos a prestigiarem a exposição Indígenas em Santa Catarina: Educação e Cidadania, que será realizada entre os dias 14 e 26 de abril de 2014 na Biblioteca da Faculdade Municipal de Palhoça. Essa atividade é resultado de uma parceria do LABHIN com   o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) e tem o objetivo de proporcionar à comunidade acadêmica da Faculdade Municipal de Palhoça a oportunidade de conhecer e se aprofundar sobre a temática indígena e a situação das populações indígenas na atualidade.  A exposição é composta por banners, fotos, material didático produzido em coautoria com os professores indígenas das seguintes escolas: EIEB Wherá Tupa Poty D'Ja (Povo Guarani), EIEB La Klãnõ(povo Xokleng/La Klãnõ) e EIEB Cacique Vainhkrê (povo Kaingang) além de material  paradidático.

Exposição: Indígenas em Santa Catarina: Educação e Cidadania
Objetos: banners, fotos, material didático e paradidático
Duração: 14 a 26 de abril de 2014
Local: Biblioteca da Universidade Municipal de Palhoça
Organização e realização: LABHIN/UFSC e NEABI/FMP




Uma Olimpíada diferente

Entrando em sua sétima edição, a Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (OBSMA) é um projeto educativo promovido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para estimular o desenvolvimento de atividades interdisciplinares nas escolas públicas e privadas de todo o país. Dentre os principais objetivos da OBSMA, destacam-se o reconhecimento do trabalho desenvolvido por professores e alunos nas escolas e a cooperação com a divulgação de ações governamentais criadas em prol da educação, da saúde e do meio ambiente. É voltada aos alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio de escolas públicas e privadas do Brasil e visa fortalecer nos jovens estudantes o desejo de aprender, conhecer, pesquisar e investigar.




As inscrições para a Olimpíada deste ano podem ser feitas até 31 de julho de 2013. Participe! Leia mais, divulgue e inscreva-se aqui.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Dados do Informe PISA - Resolução de Problemas

Esta manhã, na Espanha, a secretária de Estado de Educação, Formação Profissional e Universidades, Montserrat Gomendio, e o responsável de Educação da OCDE, Andreas Schleicher, apresentaram em Madrid os resultados dos alunos espanhois e da OCDE no PISA, na competência de “Resolução de problemas”. Leia mais aqui (em espanhol).

PISA: Alunos brasileiros ficam entre os piores em teste de raciocínio lógico

A última edição do PISA, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, realizada em 2012 e com foco em Matemática, avaliou pela primeira vez as habilidades cognitivas dos estudantes. Os alunos brasileiros avaliados ficaram com as piores colocações:

"Apenas 33% dos alunos de 15 anos do país conseguiram resolver questões com o grau de complexidade mais baixo. Para muitos especialistas, o problema está justamente nos problemas de leitura. A maioria dos nossos estudantes não consegue interpretar o enunciado da questão."

"[...] o ensino, de uma vez por todas, deve servir para a vida do aluno e não apenas para o repasse de conteúdo."

"Temos que melhorar a formação do professor. Para se ter ideia, no ensino fundamental II, apenas 35% dos professores da disciplina têm formação. E destes, muitos saem da faculdade sem preparo ou estratégias para aplicar a disciplina em sala de aula."

Leia na íntegra aqui.